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Série: O homem e a água – Na Mitologia e em Ritos Religiosos Afro-brasileiros (5 de 5)

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

30/05/2015 04:39:27

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Castigado por Júpiter, Tântalo é representado no meio de um rio cujas águas lhe fogem dos lábios toda vez que, acorrentado, ele tenta matar a própria sede. Havia as ninfas protetoras das fontes, das nascentes e dos rios. Netuno era o deus do mar. As sereias eram metade mulher, metade peixe. Entre os iorubas e nos ritos religiosos afro-brasileiros, como o candomblé, a umbanda, etc., os orixás, ou voduns, de origem jeje, personificam ou deificam as forças da natureza ou de um ancestral divinizado que, em vida, obteve controle sobre essas forças. Os orixás (Iabás) são guardiães da natureza. Epifania significa aparição ou manifestação divina. Ou de entidades tidas como divinas. Assim, Iemanjá corresponde a Nossa Senhora da Glória, cuja epifania são as águas salgadas, os mares, as praias. Tem como símbolo a âncora; como representação, no Brasil, a sereia europeia identificada, por sua vez, com alguns mitos hídricos, como a iara indígena, ou mãe-d’água, ou a ipupiara, monstro marinho, ganhando cauda de peixe e longos cabelos. Conhecida também como Inaê, Janaína, Princesa do Arocá, Princesa do Mar, Rainha do Arocá, Rainha do Mar. É o orixá mais poderoso “do fundo do Calunga”, o mar. Nanã, cuja epifania são as águas profundas e lodosas, os mangues em geral. Oxum vela pela água doce, dos rios, riachos, cachoeiras, lagos e nascentes e até pela água que gesta a criança na barriga da mãe. Ossaim protege as folhas verdes; Oxossi, a flora e a fauna. Nessa altura, uma indagação: Será que o ser humano de hoje, considerado mais evoluído, preocupa-se igualmente com a natureza? Pelo visto, não; haja vista o descalabro em que vivemos. Triste sina! É que a natureza, agredida, não perdoa; perdida a antiga forma, não se transforma. Dá-se o Habite-se, desaparece o hábitat. No fundo, se cala a razão, não importa, trator ou canhão, é arma na mão. E arma letal.  

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